quinta-feira, 8 de abril de 2010

Meu choro!





Eu choro, e minhas lágrimas a rolar por minha face,
Como se toda a dor da minha
alma,
Se dissolvesse por minhas entranhas!

Quanta dor em meu peito...
Meu lamento, é ouvido como o canto dos pássaros;
Meu choro solitário, por entre as paredes do meu quarto...

Meu canto mudo, em meu peito a naufragar,
O amor que dividiamos...
Então eu choro, sem ninguém ver!

Traçamos caminhos diferentes...
Novas jornadas sem razão de ser...
Novas diretrizes de nosso amor que findou!

Eu choro, sem
você ver!
Eu sofro por não te ter!
Eu morro por você!


Findo meu lamento, sem esperanças,
Meu choro, ainda preso na garganta...
Me faz adormecer!

Ausência!





Minh'alma se perdeu No âmago do amor proibido... Sua ausência devora minha paz... Vivo entre a razão e a emoção... Entre a estabilidade de uma vida sem luz... E a loucura de sentir, o sabor da vida em seus lábios! Seu amor me trouxe alegria de viver! Mas sinto dor! Sua ausência invade minha existência... O brilho dos seu olhos, é a luz dos meus dias cinzas... Sinto dúvidas no seu silêncio... Não mais consigo alimentar, a esperança de um futuro em nós! No presente, você está ausente. Arrisquei tudo... Declarei ao mundo, o meu amor profundo! Mas meu grito de dor, não alcança seu coração... Estou morrendo... Como uma flôr sem jardineiro, sou sem teu amor! Me sinto cair, no abismo da sua Ausência!

Te quero





Nem tudo é como a gente quer
Mas nem por isso eu vou desistir
Sei que para você eu sou uma qualquer
E que para você não faz diferença o meu existir.

O que sinto por ti é tão forte
Mas será que um dia você vai entender isso?
Espero ter a sorte de um dia te ter
Mas se isso não acontecer eu vou compreender.

O meu maior medo
É que esse amor seja mal interpretado
Que alguém pense que eu tenho outras intenções
Ou até mesmo ele.
Não é material o que eu quero dele
Mas é de grande valor.

Não sei se vou ter a oportunidade
De um dia te dizer tudo isso
E tornar o meu sonho em realidade.